O governo central espanhol aprova um novo modelo de atendimento que prioriza o atendimento domiciliar

O Governo aprovou a estratégia estatal para uma nova abordagem aos cuidados comunitários, priorizando os cuidados domiciliários em detrimento do grande modelo de lares de idosos., destinado a idosos, pessoas com deficiência, menores supervisionados e pessoas em situação de rua.Pablo Bustinduy, Ministro dos Direitos Sociais, Consumo e Agenda 2030, destacou na conferência de imprensa após a reunião do Conselho de Ministros que esta estratégia representa o início de “uma transformação no modelo de atenção”: “O futuro não passa pela construção de mais residências grandes, mas sim pelo fornecimento dos recursos necessários para que as pessoas vivam em suas próprias casas”.A estratégia conta com uma dotação inicial de 1,3 mil milhões de fundos europeus e busca fortalecer o atendimento domiciliar, o teleatendimento, os centros de dia e os modelos residenciais comunitários, bem como melhorar as condições de trabalho e salariais dos trabalhadores do setor.Em Espanha, mais de 10% da população (entre 4,4 e 6,5 milhões de pessoas) necessitam de cuidados e apoio, e 70% destes cuidados são prestados pelas famílias, principalmente por mulheres, como lembrou Bustinduy.A estratégia, intitulada 'Rumo a um novo modelo de cuidados na comunidade: um processo de desinstitucionalização‘, establece la hoja de ruta de 2024 a 2030 para que las administraciones competentes, el Tercer Sector y la sociedad en general se orienten hacia un modelo de cuidados y apoyos que permita a las personas permanecer en sus comunidades si así lo desean.Propone acciones para revalorizar el trabajo de cuidados, mejorar las condiciones laborales y la protección social de las personas cuidadoras, así como impulsar soluciones de vivienda asequible y accesible, y la innovación como motor del cambio.El nuevo modelo contempla tres planes bianuales, el primero para 2024-2025 que se prevé publicar en septiembre, basándose en las preferencias de las personas y en apoyos comunitarios para que no se vean obligadas a vivir según un sistema predefinido y no elegido.Bustinduy destacou que 90% de cidadãos espanhóis querem envelhecer em casa, lo que contrasta con el modelo actual, marcado por una tradición asistencialista y rígida.Por tanto, el objetivo del documento es construir un modelo centrado en los derechos humanos que permita cumplir los deseos de los usuarios y promueva su participación social e inclusión en la comunidad.Os fundos para esta estratégia serão atribuídos principalmente às comunidades autónomas para implementar a mudança de modelo, e o financiamento será complementado nos anos subsequentes com planos operacionais.

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